A semana que começou com o Dia Nacional do Samba também marca a consagração de um estilo que retratou muitas cenas do cotidiano paulistano. Em outubro, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Conpresp, aprovou o registro do Samba Urbano Paulistano como patrimônio imaterial da cidade.
Na última segunda-feira (2), o Secretário de Cultura, Juca Ferreira, assinou a homologação e oficializou o reconhecimento à obra de sambistas ilustres. Entre eles, está Adoniran Barbosa, compositor de hinos como “Trem das Onze”, “Samba do Arnesto”, “Tiro ao Álvaro” e “Saudosa Maloca”.
A história do samba de São Paulo também passa pelo carnaval, que gerou escolas tradicionais como Rosas de Ouro, Vai Vai e Nenê de Vila Matilde. Fundada em 1937, a Lavapés é a escola de samba paulistana mais antiga em atividade. Em 2013, a escola foi vice-campeã do grupo 4 da UESP, conseguindo acesso ao grupo 3, equivalente à quarta divisão.
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