O ex-integrante da banda Charlie
Brown Jr. Luiz Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como
Champignon, foi encontrado morto com um tiro na boca na madrugada desta
segunda-feira, dia 9, em seu apartamento na região do Morumbi.
O baixista tinha 35 anos
e era casado. A Polícia Civil investiga a hipótese de que ele tenha cometido
suicídio. Vizinhos afirmaram que chamaram a polícia depois de escutar barulho
de tiro vindo do apartamento do baixista por volta de 0h30. Policiais militares
e uma equipe do Samu foram ao local e já encontraram Champignon morto.
O corpo do baixista foi
retirado do apartamento por funcionários do Instituto Médico-Legal (IML) pouco
antes das 5h. O caso será registrado na 89º Delegacia de Polícia, em São Paulo.
A mulher do baixista,
que estava em casa no momento do disparo, foi levada para um hospital da região
em estado de choque.
O corretor de imóveis Alexandre Benaion, 40 anos, que mora no mesmo andar do apartamento do casal, foi o primeiro a chegar ao local. "Eu ouvi um tiro, fui ver o que era e o rapaz já estava caído, cheio de sangue", disse. O corretor disse que ter ficado surpreso com o suposto suicídio, porque o músico aparentava ser uma pessoa tranquila.
O corretor de imóveis Alexandre Benaion, 40 anos, que mora no mesmo andar do apartamento do casal, foi o primeiro a chegar ao local. "Eu ouvi um tiro, fui ver o que era e o rapaz já estava caído, cheio de sangue", disse. O corretor disse que ter ficado surpreso com o suposto suicídio, porque o músico aparentava ser uma pessoa tranquila.
Segundo Benaion, a
esposa de Champignon, que se chama Cláudia Campos, está gravida de 5 meses. O
casal morava no apartamento, localizado no 10º andar, há cerca de um ano e seis
meses.
Após o corpo ter sido
achado, Cláudia foi levada para um hospital, em choque. "Ela estava
abalada, gritando, não falou nada, só gritava", disse. O apartamento do
casal tem três quartos. O corpo foi achado no cômodo onde eram guardados
equipamentos musicais.
O sargento da Polícia
Militar Ronaldo Moreira disse ter encontrado apenas sinal de que um tiro foi
disparado. "Nós entramos (no apartamento) tinha uns vizinhos lá dentro,
mostraram para a gente o quarto, entramos e verificamos o Champignor no chão.
Muito sangue. Uma arma na mão dele e achamos uma cápsula da arma e um
projétil", disse.
"Ela (mulher de Champignon) falou que eles tinham acabado de chegar do restaurante. Ele se fechou no quarto, ela escutou o estampido, o barulho do tiro, e depois foi pedir ajuda para o vizinho", contou o policial.
Segundo o sargento, a arma do crime é uma pistola calibre 380. O policial, em um momento, a PM disse que ele tinha a pistola e outras duas armas. A perícia já esteve no apartamento e levou uma sacola.
"Ela (mulher de Champignon) falou que eles tinham acabado de chegar do restaurante. Ele se fechou no quarto, ela escutou o estampido, o barulho do tiro, e depois foi pedir ajuda para o vizinho", contou o policial.
Segundo o sargento, a arma do crime é uma pistola calibre 380. O policial, em um momento, a PM disse que ele tinha a pistola e outras duas armas. A perícia já esteve no apartamento e levou uma sacola.
Fonte: G1/Foto: Alex Falcão/Futura
Press/Estadão Conteúdo
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