domingo, 15 de setembro de 2019
NO MUNDO DA MÚSICA by EDILSON ROZENDO: Morre em SP o cantor Roberto Leal, aos 67 anos
NO MUNDO DA MÚSICA by EDILSON ROZENDO: Morre em SP o cantor Roberto Leal, aos 67 anos: Morreu na madrugada deste domingo (15), em São Paulo, o cantor português Roberto Leal, aos 67 anos. A informação foi confirmada pela asses...
Morre em SP o cantor Roberto Leal, aos 67 anos
Morreu na madrugada
deste domingo (15), em São Paulo, o cantor português Roberto Leal, aos 67 anos.
A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Hospital Samaritano,
onde o cantor estava internado. Ele ficou conhecido pela música "Arrebita".
Segundo a
assessoria de imprensa do cantor, Leal estava internado no hospital desde
terça-feira (10), após ter uma reação alérgica a um medicamento que tomou.
O
cantor vinha há dois anos tratando um câncer.
As causas da
morte não foram divulgadas. A assessoria do cantor informou, porém, que, nas
últimas horas, ele teve complicações em decorrência de uma insuficiência renal.
Roberto Leal
morava na capital paulista havia alguns anos.
Carreira
Em 45 anos de
carreira, vendeu mais de 17 milhões de discos e gravou mais de 400 músicas.
Entre elas, também estão faixas como “Bate o pé” e “A festa ainda pode ser
bonita”.
Nascido em
Macedo de Cavaleiros, no norte de Portugal, o cantor se mudou para o Brasil aos
11 anos, com os pais e nove irmãos. Em São Paulo, trabalhou como sapateiro e
vendedor em uma feira.
Em 1978, protagonizou o filme
“O milagre – O poder da fé”, inspirado em sua própria história.
No final dos
anos 80, voltou a morar em Portugal para se dedicar ao mercado musical europeu.
Nesse período, comandou um programa na TV do país.
Mais de 20
anos depois do lançamento de “Arrebita”, a popularidade do cantor ganhou vida
nova quando, em 1995, os Mamonas Assassinas lançaram “Vira-vira”, que satiriza
músicas dele.
Em
entrevistas, Leal costumava dizer que se sentia homenageado pelo grupo.
Retornou ao Brasil em 1998 e,
dois anos depois, lançou o disco "Roberto Leal canta Roberto Carlos".
Seguiu produzindo discos e coletâneas. O último, “Arrebenta a festa”, saiu em
2016.
Em 2018, foi
candidato a deputado estadual de São Paulo pelo PTB, mas não conseguiu se
eleger.
Fonte:
Site G1
Foto: Divulgação/Blog oficial/vasco.com.br
sábado, 6 de julho de 2019
João Gilberto, pai da bossa nova, morre aos 88 anos
Um dos
nomes mais importantes da música brasileira, cantor morreu no Rio de Janeiro
segundo seu filho, João Marcelo Gilberto.
João Gilberto morreu
neste sábado (6) aos 88 anos. O músico, um dos criadores da bossa nova, morreu
em casa, no Rio de Janeiro. Ele sofria com problemas de saúde há algum tempo. A
informação foi confirmada ao G1 pelo seu
filho, João Marcelo Gilberto, que mora nos Estados Unidos. Além de Marcelo, ele
deixa outros dois filhos, Bebel e Luisa.
"Meu pai
morreu. Sua luta foi nobre, ele tentou manter sua dignidade ao perder sua
soberania", escreveu João Marcelo no Facebook. "Gostaria de agradecer
a Maria do Ceu por estar a seu lado no final. Ela foi sua verdadeira amiga e
companheira."
Recluso, João
foi interditado
judicialmente pela filha, Bebel Gilberto, no fim de 2017. A
interdição motivou uma disputa familiar entre Bebel e João Marcelo.
Em nota, a advogada
de Bebel disse que a intervenção foi motivada por problemas de saúde e
complicações financeiras do cantor.
Pai da
bossa nova
João Gilberto Prado
Pereira de Oliveira, cantor e violonista baiano, concluiu em 1961 a trilogia de
álbuns fundamentais que apresentaram a bossa nova ao mundo: "Chega de
saudade" (1959), "O amor, o sorriso e a flor" (1960) e
"João Gilberto" de 1961.
O álbum que marcou o
início da bossa nova, "Chega de saudade", traz composição de Tom
Jobim (1927-1994) e Vinicius de Moraes (1913-1980) que havia sido apresentada
em um LP em abril de 1958 por Elizeth Cardoso (1920-1990). Com a voz de João, a
versão mais conhecida da música foi lançada em agosto do mesmo ano.
O artista não parou
com suas criações e seguiu com shows e discos que se tornaram obras de arte,
como é o caso de "Amoroso”, álbum gravado nos Estados Unidos entre 1976 e
1977 sob o selo Warner Music.
O disco foi relançado
no Brasil em formato longo durante os festejos dos 60 anos da Bossa Nova. O
álbum celebra o encontro harmonioso do artista brasileiro com o maestro alemão
Claus Ogerman (1930 – 2016).
A produção de João
foi objeto de uma disputa judicial em 2018. A defesa do cantor pedia uma
revisão no valor de uma indenização da gravadora EMI Records, hoje controlada
pela Universal Music. Em 2015, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) proibiu a
empresa de vender os discos do artista sem seu consentimento. A Universal não
comenta o caso.
Fonte: G1
segunda-feira, 27 de maio de 2019
Gabriel Diniz, cantor de "Jenifer" morre em queda de avião em Sergipe
Acidente nesta segunda aconteceu em área de mangue em Estância, na
região Sul do estado. Também fora encontradas fotos do passaporte do cantor
Gabriel Diniz perto do local.
(Passaporte de Gabriel Diniz encontrado no local da queda do avião - Foto: Reprodução/Jornal Hoje)
Um avião pequeno porte caiu em um mangue
localizado no povoado Porto do Mato, em Estância (SE), na região Sul de
Sergipe, no início da tarde desta segunda-feira (27), informou o Corpo de
Bombeiros Militar. De acordo com o Grupamento Tático Aéreo (GTA), os três ocupantes da aeronave morreram.
Também foram encontradas fotos do
passaporte do cantor Gabriel Diniz, conhecido pelo hit "Jenifer",
perto do local do acidente.
A
assessoria de imprensa do cantor Gabriel Diniz, disse que ele estava no avião.
Também foi encontrado o passaporte do artista perto do local do acidente. Na
noite deste domingo (26), ele havia feito um show em Feira de Santana (BA).
Uma moradora da região disse que o avião
passou por cima da casa dela e caiu em seguida. Foi ouvido um estrondo na
região.
Fonte: G1/Sergipe
terça-feira, 30 de abril de 2019
Beth Carvalho, a Madrinha do Samba, morre no Rio aos 72 anos
Artista
estava internada desde 8 de janeiro; causa da morte não foi divulgada. Com mais
de 50 anos de carreira, ela é um dos maiores nomes da história do gênero.
Beth Carvalho — Foto: Divulgação / Washington Possato
A cantora e
compositora Beth
Carvalho, conhecida como a Madrinha do Samba e um dos maiores nomes
da história do gênero, morreu no Rio, nesta terça-feira (30), aos 72 anos. Ela
estava internada no Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo, Zona Sul da cidade,
desde o início de 2019. A causa da morte ainda não foi divulgada.
Com mais de 50 anos
de carreira, dezenas de discos gravados e sucessos como "Andança" e
"Coisinha do pai", Beth Carvalho era considerada madrinha de artistas
como Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e Jorge Aragão – daí o apelido.
Em nota, o
empresário da artista, Afonso Carvalho, informou que ela morreu às 17h33 desta
terça, "cercada de amor por seus familiares e amigos".
Um problema na
coluna já afligia a cantora havia bastante tempo. Em 2009, Beth Carvalho chegou
a cancelar sua apresentação no show de réveillon, na Praia de Copacabana, por
causa de fortes dores. Em 2012, Beth Carvalho se submeteu a uma cirurgia na
coluna.
No ano seguinte, foi
homenageada pela escola de samba Acadêmicos do Tatuapé, no carnaval de São
Paulo, mas não participou do desfile já por motivos de saúde. Lu Carvalho,
sobrinha de Beth, foi quem a artista na ocasião.
Show
histórico
Em 2018, com a
mobilidade cada vez mais reduzida pelos efeitos do problema na coluna, Beth fez
um show histórico. Ao lado do grupo fundo de Quintal, mostrou sua força
ao cantar
deitada seus sucessos no show Beth Carvalho encontra Fundo de
Quintal – 40 anos de pé no chão.
Ao longo de sua
internação no início de 2019, Beth teve de reduzir a quantidade de visitas. A
informação foi compartilhada por sua filha, Luana, após um vídeo mostrar a
cantora debilitada cantando deitada na cama do hospital.
Vida
e obra
Elizabeth Santos Leal
de Carvalho nasceu no Rio, em 5 de maio de 1946. O site oficial da artista
informa que o contato com a música foi incentivado pela família, ainda na
infância.
Aos 8 anos,
influenciada pelos avós, surgiu o gosto pela dança – na mesma época, ganhou dos
avós o primeiro violão. Após a prisão do pai no período da ditadura, em 1964,
Beth passou a ministrar aulas de música.
Em 1965, gravou o
seu primeiro compacto simples, com a música “Por quem morreu de amor”, de
Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli. Seu grande sucesso, “Andança”, é o título
de seu primeiro LP, lançado em 1969.
Beth participou de
quase todos os festivais de música da época. Em 1968, conquistou a terceira
posição no Festival Internacional da Canção (FIC), justamente com “Andança”.
A partir de 1973,
passou a lançar um disco por ano e emplacou vários sucessos como “1.800
Colinas”, “Saco de Feijão”, “Olho por Olho”, “Coisinha do Pai”, “Firme e Forte”
e “Vou Festejar”. Também gravou composições de Cartola, como “As rosas não
falam”, e “Folhas Secas”, de Nelson Cavaquinho.
Fonte: G1
quinta-feira, 28 de março de 2019
João Gilberto vence processo contra a Universal Music
O processo que
corre no Rio de Janeiro é derivado de um outro que o cantor movia desde 1997
contra a EMI
O
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro confirmou nesta terça (26), em segunda
instância, a vitória de João Gilberto no processo que o pai da bossa nova move
contra a gravadora Universal Music. Os desembargadores da 9ª Câmara Civil
decidiram a favor do músico por três votos a zero. Ainda cabe recurso.
Com a decisão, a gravadora será obrigada a pagar os
royalties da venda de discos -bem como danos morais-, que o cantor não recebia
desde 1964.
O processo que corre no Rio de
Janeiro é derivado de um outro que o cantor movia desde 1997 contra a EMI, que
já foi condenada a pagar os royalties. Como esta foi incorporada pela
Universal, a Justiça concluiu que a nova gravadora deve ser a responsável pelo
pagamento.
No centro da celeuma, estão os
três primeiros discos de João Gilberto, lançados pela EMI: "Chega de
Saudade" (1959), "O Amor, o Sorriso e a Flor" (1960) e
"João Gilberto" (1961).
A empresa foi dividida em duas
ao ser vendida. A parte de direitos autorais foi comprada pela Sony, enquanto a
Universal ficou com a parte de músicas gravadas.
A gravadora original de João
Gilberto foi condenada em 2012 pela falta de pagamento e, no ano seguinte,
começou a fase de liquidação do valor. Uma perícia calculou em R$ 173 milhões a
dívida com o músico baiano.
No processo, a defesa do
músico sustentava que, por meio da reorganização societária da EMI, a gravadora
aproveitou para esvaziar seu patrimônio, mantendo sua estrutura apenas para
evitar que o patrimônio de sua compradora, a Universal, fosse afetado por
passivos formados antes da fusão.
Recluso há décadas, João Gilberto
tem aparecido no noticiário em processos judiciais do tipo ou polêmicas de
família. No ano passado, ele foi obrigado a deixar seu apartamento no Leblon,
zona sul do Rio de Janeiro, diante de dívidas. Na ocasião, sua filha Bebel
Gilberto chegou a conseguir na Justiça a interdição temporária do pai -mas
acabou saindo por vontade própria de sua casa, para morar em um apartamento
emprestado.
Fonte: noticiasaominuto.com.br
Foto: © Divulgaçãosegunda-feira, 25 de março de 2019
Morre Scott Walker, músico britânico dos Walker Brothers
Cantor e produtor britânico morreu aos 76 anos de
idade
Morre
Scott Walker, aos 76 anos de idade. Um dos músicos mais influentes a da sua
geração, tornou-se conhecido com os Walker Brothers, na década de 60 e 70,
tendo depois optado pela carreira solo.
O dia exato da morte não foi revelado. Porém, a
editora do cantor britânico, 4AD soltou uma nota falando sobre a fatalidade. “É
com grande tristeza que anunciamos a morte de Scott Walker. Tinha 76 anos de
idade e deixa uma filha, Lee, uma neta, Emmi-Lee, e a sua companheira Beverly”,
segundo a nota.
"Durante meio século, o gênio do homem nascido
Noel Scott Engel enriqueceu a vida de milhares, primeiro como um terço dos The
Walker Brothers e depois com carreira solo, produtor e compositor de uma
originalidade incansável", diz a nota.
Fonte: noticiasaominuto.com
Foto:
© DR
terça-feira, 12 de março de 2019
Morre Demétrius, cantor de 'O Ritmo da Chuva'
O
cantor e compositor Demétrius, nascido Demétrio Zahra Neto, conhecido por sua
atuação na Jovem Guarda nos anos 1960, morreu nesta segunda-feira (11), em São Paulo, em decorrência de uma
infecção generalizada.
Demetrius
estava com 76 anos e deixou como seu maior sucesso a música O Ritmo da Chuva
(na verdade uma versão para Rhythm of the Rain, do grupo The Cascades).
Dentre
os prêmios que venceu, Demétrius recebeu o troféu Chico Viola e alguns Globos
de Ouro. Seus ídolos maiores eram Elvis Presley e Cauby Peixoto. Era uma
presença marcante em programas de televisão. Ele ficou um bom tempo sem atuar
como cantor nos anos 80 e acabou investindo no mercado imobiliário (era dono de
uma imobiliária), de uma loja de uma loja de barcos e também de um quiosque no
litoral de São Paulo.
Demétrius
completaria 77 anos no próximo dia 28 de março.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
Luis Fonsi “Sola”
O cinco
vezes vencedor do GRAMMY® Latino Luis
Fonsi acaba de disponibilizar o quinto single de
seu novo disco. A canção é uma composição do artista em parceria com Mauricio
Rengifo e Andrés Torres e estreou hoje com exclusividade no Beats 1,
da Apple Music, e também ficou disponível em todas as
plataformas digitais. Com lançamento marcado para o dia 1 de fevereiro, o álbum
“Vida” já está em pré-venda.
“Sola”
ganha um vídeo que foi gravado em Medelín, na Colômbia, em dezembro passado, e
será dividido em duas versões, inglês e espanhol, que estão conectadas. As
versões contam a história de amor entre dois personagens interpretados por
Fonsi e pela atriz colombiana Laura Tabón. A versão em inglês, que
estará disponível exclusivamente na Apple Music, descreve como os
personagens se conheceram, enquanto a versão em espanhol, lançada hoje
(28), mostra o que o destino guarda para o casal.
Assista
aqui: https://youtu.be/sKlA0A3ufpc .
O tão
aguardado novo trabalho inclui o fenômeno mundial “Despacito” em duas
versões: com Daddy Yankee, na versão original, e com Justin Bieber, na
versão remix. A faixa que completou 2 anos essa semana, se tornou uma das 100
canções mais importantes da história da música e o videoclipe continua a bater
recordes de visualizações. Já são mais de 6 bilhões de execuções.
Ainda
fazem parte da tracklist do álbum os hits “Échame
La Culpa”, com Demi Lovato – 1º lugar em 59 países – e “Calypso”, parceria com
a rapper britânica Stefflon Don, na versão original, e
com Karol G, na versão remix. Na canção “Impossible” Fonsi faz parceria com
Ozuna, que declarou o porto-riquenho como um dos artistas latinos mais
importantes do momento e uma das figuras mais relevantes da história da música
em espanhol.
Sobre
“Sola”, Luis Fonsi diz: “A música é uma balada romântica e traz
influências do R&B e Pop latino, com uma pegada moderna e minimalista na
produção”. Com a nova faixa, o astro latino retorna às suas
origens e prova que o disco não está apenas recheado por hits globais
que servem para animar as pistas, mas também traz composições que podem tocar o
coração, característica marcante que o acompanha por toda sua carreira.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
Cantor sertanejo Paraná é preso pela Polícia Federal em Brasília
Ele fazia dupla com o irmão Chico Rey, se tornando uma das
duplas de maior sucesso na história da música sertaneja
O cantor
sertanejo Paraná, nome artístico de José Cláudio Gomes, 62 anos, foi preso em
flagrante, na tarde da última quinta-feira (24), pela Polícia Federal, no
Aeroporto de Brasília. Ele fazia dupla com o irmão, Chico Rey.
De acordo com informações do Portal R7, a
prisão aconteceu porque o cantor estava com uma luneta de visão noturna, usada
em rifles, sendo acessório de uso restrito em armas.
O R7 ainda afirma que o cantor alegou que
usaria o acessório para caça de animais. Ele foi levado pelos agentes da PF
para a Superintendência Regional da Polícia Federal.
Paraná chegou a ser encaminhado para a
cela, mas foi liberado horas depois, pois a PF não conseguiu fazer o laudo no
acessório. Sem a materialidade, não seria possível manter a prisão em
flagrante. O cantor deve responder em liberdade.
Em nota enviada ao R7, a defesa do cantor
disse que ele prestou esclarecimentos ao ser indagado. "Ao ser indagado
quanto a um item presente em sua bagagem pessoal, o senhor José Claudio
prontamente prestou todos os esclarecimentos às autoridades competentes,
encontrando-se em liberdade e à disposição das mesmas para eventuais
questionamentos", dizia a nota.
Fonte: folhavitoria.com.br
Foto: reprodução / Instagran
sábado, 19 de janeiro de 2019
Aos 53 anos, morre Marcelo Yuka, fundador d'O Rappa
Ele estava internado desde dezembro, com um quadro de
infecção generalizada
Morreu na
noite dessa sexta-feira (18) o músico Marcelo Yuka, ex-baterista e um dos
fundadores do grupo O Rappa.
A assessoria do hospital Quinta D'Or, do Rio de
Janeiro, confirmou a morte do artista. Ele estava internado desde dezembro.
De acordo com informações do UOL, Yuka estava com
um quadro de infecção generalizada após sofrer um segundo AVC (acidente
vascular cerebral).
Em 2000, ele sofreu um assalto e ficou paraplégico.
O estado de saúde de Yuka vinha se deteriorando desde agosto de 2018, quando
ele sofreu um primeiro derrame.
Trajetória
Yuka notabilizou-se
como compositor da maioria das canções de O Rappa, no período em
que esteve na banda, com letras carregadas de intenso teor social e
crítico.
É dele sucessos como “Minha alma (a paz que eu não
quero)”, “Me deixa” e “Todo camburão tem um pouco de navio negreiro”. No
entanto, se afastou do grupo após divergências entre ele e o restante dos
integrantes, em 2001.
Em 2004, fundou a banda F.ur.t.o (Frente Urbana de
Trabalhos Organizados), parte de um projeto social que já existia na época de O
Rappa.
Cinco anos depois, foi vítima de outro assalto e
levou socos e pontapés de bandidos que tentavam levar seu carro.
O músico chegou a ficar sob as rodas do veículo e
só não foi atropelado porque os assaltantes não conseguiram dar partida no
veículo, adaptado para deficientes, conforme o portal G1.
Em 2017, lançou seu primeiro álbum solo,
"Canções para depois do ódio", com uma sonoridade que mesclava
batidas eletrônicas e ritmos afro, fruto da parceria com o produtor e DJ Apollo
9. Céu, Seu Jorge, Cibelle e Bukassa Kabengele participaram do disco.
Na política, foi filiado por oito anos ao PSOL, e
chegou a concorrer a vice-prefeito do Rio de Janeiro em uma chapa com Marcelo
Freixo em 2012.
Fonte:
NotíciasAoMinuto.Com
Foto: Reprodução
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Lenda do sertanejo, cantor Marciano morre aos 67 anos
O
cantor sertanejo José Marciano morreu na madrugada desta sexta-feira (18), aos
67 anos. Ele foi vítima de um infarto e não resistiu. A informação foi
confirmado ao UOL pela ex-assessora e amiga da família Mayla Tauany. Ele morreu
dormindo em casa, em São Caetano, por volta das 2h da manhã.
Aparentemetne, ele não apresentava nenhum problema grave de saúde. Chamado de
"O Inimitável", ele ficou famoso por dar voz a canções como "Fio
de Cabelo", "Crises de Amor", "Paredes Azuis",
"Menina Escuta Meu Conselho". Desde os 16 anos ele fez parceria com
João Mineiro e já na década de 1970 começou a se destacar no cenário sertanejo.
Recentemente,
ele fez parceria com Milionário, que havia perdido a dupla José Rico, que
morreu em 2015.
fonte: UOL
terça-feira, 15 de janeiro de 2019
Morre cantora e atriz Edyr de Castro, ex-integrante das Frenéticas
Ela tinha
72 anos e estava internada no Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, Zona
Oeste do Rio de Janeiro
Foto Reprodução Twiter
Morreu nesta terça-feira (15) a atriz e cantora Edyr de Castro, que
integrou o grupo “As Frenéticas”. Ela tinha 72 anos e estava internada no
Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de
Janeiro. De acordo com o G1, Edyr sofria de Mal de Alzheimer e morava no Retiro
dos Artistas. O corpo da atriz e cantora será velado a partir das 10h desta quarta-feira (16), no Cemitério Memorial do
Carmo, na Zona Norte do Rio, e a cremação ocorrerá às 13h, no mesmo local.
Edyr deixa uma filha, fruto do casamento com o cantor
e compositor Zé Rodrix, e uma neta. Além de Edyr, “As Frenéticas” contava com
Leiloca, Dhu, Lidoka, Regina e Sandra. O grupo foi criado em 1976, no Rio de
Janeiro, tendo como primeiro sucesso a música “Perigosa”, de Rita Lee e Nelson
Motta. O sucesso delas foi maior quando elas cantaram a música tema da novela
“Dancin Days”, exibida pela TV Globo em 1978.
Fonte: Notícias Ao Minuto
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
Isolda Bourdot, a compositora do Rei, sofre infarto e morre aos 61
Isolda Bourdot, conhecida como
"a compositora do Rei", por ser a autora de "Outra
Vez", um dos maiores sucessos de Roberto Carlos, morreu aos 61 anos.
Segundo seu perfil no Facebook, ela sofreu um infarto na noite de domingo (16).
A compositora participou de vários festivais de música nos quais Milton Carlos,
seu irmão, interpretava músicas de autoria da dupla.
O
primeiro grande sucesso de Isolda e Milton Carlos aconteceu em 1973, quando
Roberto Carlos ouviu a música "Amigos, Amigos" e resolveu gravá-la.
Outras
composições da parceria foram sucesso na voz de Roberto Carlos,
como "Jogo de Damas", "Elas por
Elas", "Um Jeito Estúpido de te Amar" e "Pelo
Avesso", e na de intérpretes como Wando, Ângela Maria e Agnaldo
Rayol.
Em
1976, a dupla teve fim com o acidente automobilístico que matou Milton
Carlos.
O
grande sucesso de Isolda veio com "Outra Vez". "Gravei essa
canção numa fita entre outras e entreguei para Roberto Carlos", afirmou
ela em depoimento em seu site.
"'Outra
vez' é uma canção que nunca mais me abandonou. Ela já fez parte de
trilhas para novelas, foi gravada pela maioria dos nossos intérpretes,
instrumentada ou cantada nas mais diferentes interpretações e arranjos, ganhou
muitos prêmios, inclusive o de música do ano e eu sei que sempre vai me
acompanhar", completou.
O
velório está marcado para terça (18), a partir das 10h, no cemitério São Pedro,
em São Paulo. Com informações da Folhapress.
Fonte: Notícias Ao Minuto
Foto: Reprodução |Facebook
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Sérgio Knust, ex guitarrista do Yahoo, é encontrado morto no RJ
O guitarrista Sérgio
Knust foi encontrado morto, na manhã desta segunda-feira (10), na rodovia
RJ-130, próximo a Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro.
De
acordo com a Polícia Civil, o músico sofreu um acidente e o veículo foi
localizado em uma ribanceira, nas proximidades da estrada.
Knust,
de 52 anos, estava desaparecido desde o fim de semana. A irmã dele foi à
delegacia, no domingo (9), para registrar o sumiço dele após um evento no
sábado (8), onde ele se apresentaria.
A
perícia e o Corpo de Bombeiros trabalharam no local onde o veículo foi
encontrado com o intuito de obter mais informações a respeito do acidente.
Sérgio
é conhecido por ter tocado nas bandas Yahoo,
Novo Som e LS Jack. Ele integrou projetos de música secular e gospel, como Davi
Sacer, Aline Barros, Wanessa Camargo, Fagner, Xuxa, Eliana, Tânia Mara e Fafá
de Belém, entre outros.
Por aqui Knust vai deixar sua marca no DVD 20 Anos da banda Yahoo:
Por aqui Knust vai deixar sua marca no DVD 20 Anos da banda Yahoo:
Fonte:
ATRAÇÃO FONOGRÁFICA
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